A International Fight League criou uma revolução ao fazer o primeiro evento de vale tudo com disputas entre times. Muitos, inclusive este que vos escreve, não partilharam muito dessa idéia.
A começar pelo fato de a luta ser um esporte individual, não importa se você está representando um time, em cima do ringue é apenas você e seu adversário. Outro fato que vai contra essa formação de times é que os atletas que integram os times não fazem parte da mesma equipe. Num time da IFL você pode ver atletas do Team Miletich e do Team Quest compondo um time, atletas que praticamente não se vêem sobem ao ringue para disputar algo que exige um espírito de companheirismo.
Dando seguimento à comparação com o futebol, se o torcedor de time X não gostar de jogador Y e torcer para seu time não significaria torcer para o jogador, então ele não teria problema algum em sua torcida. Mas e na luta, que ao torcer para o time você diretamente tem que torcer para o jogador?
Já imaginou se num certo time há um atleta da Chute Boxe e outro da Brazilian Top Team, com toda a rivalidade que há, alguém acha que os atletas da Chute Boxe torceriam pela vitória do time, ao invés de torcer apenas pela vitória de seu atleta? De que importaria para a Chute Boxe se o time que seu atleta participa ganha ou perde, se o seu atleta ganha e ela não tem nenhuma outra ligação com o time?
O ideal para esse conceito de times dar certo seria que os times fossem formados por atletas de uma mesma equipe. Não estamos de uma seleção de futebol em que todos de um país possuem identificação, seria algo como pedir para um torcedor do Flamengo torcer para o Vasco, ou um torcedor do Corinthians torcer para o Palmeiras.
Por esses e outros motivos a IFL era única, e a grande maioria dos fãs ainda não se acostumou com esse conceito. No entanto, um grupo de empresários brasileiro pretende trazer esse conceito também para o Brasil, e pretende errar nos mesmos pontos que a IFL.
A idéia de ter um evento da magnitude que deve ser esse que está por vir é ótima para o vale tudo no cenário nacional, no entanto, o modo de escolha dos times que é semelhante ao da IFL deve ser um impecílio para que haja torcidas direcionadas para o time de um lutador ou outro.
Isso, porém, não quer dizer que vai ser um fracasso. O evento tem tudo para dar certo se os organizadores pensarem em compras de ingressos, possíveis pay per views e patrocínios, pois se boas lutas forem casadas a questão de time A ou B ficará em segundo plano, afinal, o que importa é o que acontece no ringue.
A versão brasileira da IFL, que assim como o evento americano contará com grandes atletas como técnicos da equipe, atenderá pelo nome de MO Team League, ou MTL, e você pode saber mais sobre eles acessando a página do Portal do Vale Tudo ou clicando aqui.
A começar pelo fato de a luta ser um esporte individual, não importa se você está representando um time, em cima do ringue é apenas você e seu adversário. Outro fato que vai contra essa formação de times é que os atletas que integram os times não fazem parte da mesma equipe. Num time da IFL você pode ver atletas do Team Miletich e do Team Quest compondo um time, atletas que praticamente não se vêem sobem ao ringue para disputar algo que exige um espírito de companheirismo.
Dando seguimento à comparação com o futebol, se o torcedor de time X não gostar de jogador Y e torcer para seu time não significaria torcer para o jogador, então ele não teria problema algum em sua torcida. Mas e na luta, que ao torcer para o time você diretamente tem que torcer para o jogador?
Já imaginou se num certo time há um atleta da Chute Boxe e outro da Brazilian Top Team, com toda a rivalidade que há, alguém acha que os atletas da Chute Boxe torceriam pela vitória do time, ao invés de torcer apenas pela vitória de seu atleta? De que importaria para a Chute Boxe se o time que seu atleta participa ganha ou perde, se o seu atleta ganha e ela não tem nenhuma outra ligação com o time?
O ideal para esse conceito de times dar certo seria que os times fossem formados por atletas de uma mesma equipe. Não estamos de uma seleção de futebol em que todos de um país possuem identificação, seria algo como pedir para um torcedor do Flamengo torcer para o Vasco, ou um torcedor do Corinthians torcer para o Palmeiras.
Por esses e outros motivos a IFL era única, e a grande maioria dos fãs ainda não se acostumou com esse conceito. No entanto, um grupo de empresários brasileiro pretende trazer esse conceito também para o Brasil, e pretende errar nos mesmos pontos que a IFL.
A idéia de ter um evento da magnitude que deve ser esse que está por vir é ótima para o vale tudo no cenário nacional, no entanto, o modo de escolha dos times que é semelhante ao da IFL deve ser um impecílio para que haja torcidas direcionadas para o time de um lutador ou outro.
Isso, porém, não quer dizer que vai ser um fracasso. O evento tem tudo para dar certo se os organizadores pensarem em compras de ingressos, possíveis pay per views e patrocínios, pois se boas lutas forem casadas a questão de time A ou B ficará em segundo plano, afinal, o que importa é o que acontece no ringue.
A versão brasileira da IFL, que assim como o evento americano contará com grandes atletas como técnicos da equipe, atenderá pelo nome de MO Team League, ou MTL, e você pode saber mais sobre eles acessando a página do Portal do Vale Tudo ou clicando aqui.
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