Por Eduardo Lapagesse
Com uma grande coletiva de imprensa, os rumores sobre um evento de final de ano no Japão com a presença de Fedor Emelianenko foram confirmados. A M-1 Global e a organização japonesa Hustle, da qual participam vários ex-funcionários e lutadores do extinto Pride FC, serão os responsáveis pelo mega evento, chamado Yarennoka.
Além de Fedor Emelianenko, campeão peso pesado do Pride e indiscutível número 1 da categoria, foram anunciados os lutadores Joachim Hansen, Gilbert Melendez, Luiz Azeredo, Aoki Shinya, Kazuo Misaki (campeão do GP até 83 kg do Pride), Tatsuya Kawajiri, Hayato “Mach” Sakurai, Mitsuhiro Ishida e Ricardo Arona, que tratou de desmentir sua participação, mas admite lutar em fevereiro pela organização.
Outros nomes, ainda não confirmados, incluem Evangelista “Cyborg”, Renato “Babalu” Sobral, Aleksander Emelianenko, Roman Zentsov e o gigante coreano Hong Man Choi, que faria a luta principal da noite, contra Fedor.
Desde então, vários outros boatos e teorias da conspiração têm “pipocado” na Internet, mas uma delas parece ser merecedora de atenção especial. A palavra “yarennoka” (algo como “vocês podem fazer isso”) é uma expressão célebre do famoso lutador Antonio Inoki e foi encontrada dentro do site do Pride FC (veja o link: http://www.prideofficial.com/free/wallpaper/img/yarennoka/800.jpg), com uma interrogação.
No anúncio do evento, a mesma logomarca reaparece, com a substituição da interrogação pela exclamação, como se tratasse de um diálogo: - “vocês podem fazer isto? – Sim, podemos!”. Outra semelhança, além da presença de Takada e companhia, é o site www.yarennoka.com, muito parecido com o endereço virtual do Pride FC.
Como se vê, ainda é muito cedo para obter respostas satisfatórias acerca desta notícia que, certamente, é a mais importante desde a aquisição do Pride pelo UFC. Muitas são as questões ainda não respondidas, que somente serão dirimidas com o tempo: o Yarennoka veio para ficar, ou será apenas um evento de despedida? A união entre Bodog, EliteXC, Strikeforce, Rumble on the Rock, Pancrase, Cage Rage e K-1 se estenderá ao M-1? A possível presença de Choi (vindo do K-1) e Melendez (do Strikeforce) seria a demonstração disto?
Caso a união se concretize – e tudo leva a crer que irá -, o monopólio do UFC será finalmente ameaçado, uma vez que as possibilidades serão quase infinitas, com lutas envolvendo nomes de todos os eventos citados, a exemplo do que ocorre no Boxe e pode se confirmar como uma tendência para o MMA. Um cartel de lutadores do porte de Fedor Emelianenko, Aleksander Emelianenko, Mark Coleman, Gary Goodridge, Hong Man Choi, Kimbo Slice, Alistair Overeem, Paul Buentello, Mark Hunt, Kazuyuki Fujita, Sergey Kharitonov, Josh Barnett, Vitor Belfort, Yuki Kondo, Ricardo Arona, Kevin Randleman, Renato “Babalu”, Jake Shields, Nick Diaz, Gesias Cavalcante, Melvin Manhoef, “Kid” Yamamoto, “Shaolin”, Akyiama, Kazushi Sakuraba, entre tantos outros, certamente não pode ser subestimado.
A única certeza até agora é que, ao menos no final deste ano, os nostálgicos de plantão terão seu “Pride” de volta e, se não é possível afirmar que ele continuará no ano que vem, podemos assumir que ele não irá sumir do mapa sem uma boa briga.
Com uma grande coletiva de imprensa, os rumores sobre um evento de final de ano no Japão com a presença de Fedor Emelianenko foram confirmados. A M-1 Global e a organização japonesa Hustle, da qual participam vários ex-funcionários e lutadores do extinto Pride FC, serão os responsáveis pelo mega evento, chamado Yarennoka.
Além de Fedor Emelianenko, campeão peso pesado do Pride e indiscutível número 1 da categoria, foram anunciados os lutadores Joachim Hansen, Gilbert Melendez, Luiz Azeredo, Aoki Shinya, Kazuo Misaki (campeão do GP até 83 kg do Pride), Tatsuya Kawajiri, Hayato “Mach” Sakurai, Mitsuhiro Ishida e Ricardo Arona, que tratou de desmentir sua participação, mas admite lutar em fevereiro pela organização.
Outros nomes, ainda não confirmados, incluem Evangelista “Cyborg”, Renato “Babalu” Sobral, Aleksander Emelianenko, Roman Zentsov e o gigante coreano Hong Man Choi, que faria a luta principal da noite, contra Fedor.
Desde então, vários outros boatos e teorias da conspiração têm “pipocado” na Internet, mas uma delas parece ser merecedora de atenção especial. A palavra “yarennoka” (algo como “vocês podem fazer isso”) é uma expressão célebre do famoso lutador Antonio Inoki e foi encontrada dentro do site do Pride FC (veja o link: http://www.prideofficial.com/free/wallpaper/img/yarennoka/800.jpg), com uma interrogação.
No anúncio do evento, a mesma logomarca reaparece, com a substituição da interrogação pela exclamação, como se tratasse de um diálogo: - “vocês podem fazer isto? – Sim, podemos!”. Outra semelhança, além da presença de Takada e companhia, é o site www.yarennoka.com, muito parecido com o endereço virtual do Pride FC.
Como se vê, ainda é muito cedo para obter respostas satisfatórias acerca desta notícia que, certamente, é a mais importante desde a aquisição do Pride pelo UFC. Muitas são as questões ainda não respondidas, que somente serão dirimidas com o tempo: o Yarennoka veio para ficar, ou será apenas um evento de despedida? A união entre Bodog, EliteXC, Strikeforce, Rumble on the Rock, Pancrase, Cage Rage e K-1 se estenderá ao M-1? A possível presença de Choi (vindo do K-1) e Melendez (do Strikeforce) seria a demonstração disto?
Caso a união se concretize – e tudo leva a crer que irá -, o monopólio do UFC será finalmente ameaçado, uma vez que as possibilidades serão quase infinitas, com lutas envolvendo nomes de todos os eventos citados, a exemplo do que ocorre no Boxe e pode se confirmar como uma tendência para o MMA. Um cartel de lutadores do porte de Fedor Emelianenko, Aleksander Emelianenko, Mark Coleman, Gary Goodridge, Hong Man Choi, Kimbo Slice, Alistair Overeem, Paul Buentello, Mark Hunt, Kazuyuki Fujita, Sergey Kharitonov, Josh Barnett, Vitor Belfort, Yuki Kondo, Ricardo Arona, Kevin Randleman, Renato “Babalu”, Jake Shields, Nick Diaz, Gesias Cavalcante, Melvin Manhoef, “Kid” Yamamoto, “Shaolin”, Akyiama, Kazushi Sakuraba, entre tantos outros, certamente não pode ser subestimado.
A única certeza até agora é que, ao menos no final deste ano, os nostálgicos de plantão terão seu “Pride” de volta e, se não é possível afirmar que ele continuará no ano que vem, podemos assumir que ele não irá sumir do mapa sem uma boa briga.
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